domingo, 20 de janeiro de 2013

Quando Deus Decide Mudar.



Quando Deus decide mudar as coisas diversos questionamentos emergem em nossa consciência limitada.   Questionamentos que antes pareciam que não existiam, ou estavam bem resolvidos diante da realidade que ora vivenciamos.   Tais como: porque estou aqui?  Porque Deus não me quer mais aqui? Fiz algo de errado?  É tempo de viver algo maior?  Fiz algo de certo? Enfim, um turbilhão de questionamentos abrange nossa consciência que antes parecia tão bem resolvida.

Na Palavra de Deus percebemos momentos exatos e específicos onde Deus simplesmente manda ir.  Nos momentos mais marcantes percebemos algumas manifestações sobrenaturais de Deus, como uma aparição ou uma voz, às vezes o próprio Deus, às vezes até uma manifestação climática para confirmar o seu ide ao ser enviado.   Percebemos também que tais manifestações não são presentes em toda caminhada dos profetas, Paulo não somente mudava de cidade quando um anjo lhe aparecia ou quando Deus tocava em seu corpo como o fez a caminho de Damasco, houve momentos em que Paulo simplesmente mudou de caminho.  Será todas as mudanças de caminho na vida de Paulo ordenanças de Deus, ou somente em momentos estratégicos e específicos Deus interveio na consciência de Paulo para guiá-lo a um trajeto por Deus esperado? Eu creio que há momentos que Deus assiste, e há momentos que Ele intervém.    Gosto de pensar que somos um pião nas mãos de Deus, ou seja, aquele brinquedo que através  de nossas mãos o fazemos girar e somente quando este perde a força do impulso de nossas mãos novamente o pegamos e o colocamos para girar novamente, afinal para isso o brinquedo foi feito.   Quando o Senhor percebe que devemos “girar” em outro lugar, então sim, Ele nos pega em suas mãos e diz: quero-te aqui.   

Pode parecer simplório a seu ver, mas é mais simples viver diante da verdade de que talvez Deus somente me queira aqui.  Não necessariamente por uma posição de honra ou desonra, não necessariamente como resposta a atos maléficos ou aprovados, simplesmente me quer aqui.  Viver o rumo natural de Deus.  Uma coisa digo e hoje experimento: não entendo, mas aprovo e me alegro com as mudanças de Deus, sendo assim, meus questionamentos não me deixam mais fraco ou mais forte, pois mesmo não sabendo, acredito que simplesmente Deus me quer aqui.  

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Encontro Nacional - Da água para o Vinho.



Tive o prazer de participar do nosso encontro nacional de pastores.  Este foi precedido de muita expectativa e graças a Deus, a meu ver, foram todas superadas.  Recebemos palavras motivadoras e confrontadoras sempre direcionadas a nossa realidade ministerial.   Tivemos momentos de celebração, adoração espontânea e profundos momentos de comunhão.  Da água para o vinho, ao compará-lo com o encontro antecessor que a meu ver foi extremamente mais teológico do que pastoral.  Agradeço ao colégio episcopal que trabalhou de maneira excelente na realização deste encontro.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Porque ainda não crescemos como sonhamos?


Muitas são as nossas expectativas acerca do futuro de nossa igreja.  Devemos entender que o futuro será fruto da nossa capacidade de analisarmos o passado e o presente e sermos capazes de viver uma grande guinada que propiciará algo maior e mais frutífero.  Quando digo erros do passado sou o primeiro a me colocar em meio a esse emaranhado de erros que atrasaram a construção de um discipulado real e não meramente institucional.  Quero listar alguns erros que para mim são latentes:

1 – Não existe discipulado sem paixão.   Não vejo tão forte essa imposição feita pela igreja, mas na verdade, muitos se sentiram assim, ou seja, entra ou sai. Muitos não entenderam o discipulado até hoje, percebo isso quando alguém pergunta: qual o primeiro passo para implantar o discipulado?  Discipulado não pode ser distinguido da caminhada cristã, logo não existe caminhada cristã sem discipulado, a pergunta deveria ser: como me torno um melhor discipulador?

2 – Discipulado não é estratégia.   Um dos grandes erros que muitos cometeram foi encarar o discipulado como estratégia de crescimento.  Discipulado não é estratégia é estilo de vida.  Discipulado não é encontro com Deus ou reencontro, discipulado não se resume a células.  Esses citados sim são estratégias, por sinal, a meu ver, boas estratégias, mas não resumem o discipulado.  É possível discipular sem nenhuma dessas.

3 – Treinar ovelhas de outros pastores se o mesmo não foi treinado.   Esse para mim foi um dos piores erros que cometemos, ou ainda estamos cometendo.   O líder deve ser treinado pelo seu pastor.  Não adianta um outro pastor “treinar” minhas ovelhas se eu não estou treinado e apaixonado pela visão do discipulado.  Não são cursinhos que formarão líderes e mestres, mas uma caminhada como discípulos.  Se minha ovelha não caminha comigo e não é discipulada por mim ou por um líder de minha comunidade ele nunca será capacitado por meio de apostilas e simples leituras.  O pastor deve se apaixonar e liderar o processo do discipulado.

4 – Assumir a visão de outros como uma visão de Deus para a igreja Metodista.  A visão do discipulado foi dada por Jesus não por algum mago, ou místico de nossa contemporaneidade.  Erramos quando até mesmo as nomenclaturas dos outros assumimos.  Não são os nomes que mudarão as nossas igrejas e farão dela uma igreja em pleno crescimento, mas é a paixão por almas.  Paixão em gastar tempo com quem precisa do nosso tempo, é gerar, multiplicar, restaurar, e enfim, amar.

5 – Muitos teóricos e pouco ensino de quem já têm colhido frutos de um genuíno discipulado.  Vim de uma conferencia tremenda em Fortaleza, uma das coisas que mais me impactou foi a apresentação dos frutos.  Um dos palestrantes disse:  “antes de te ensinar quero te mostrar os meus frutos”.   Como ensinar a plantar se eu nunca arei uma terra e tive o prazer de ver a semente crescer e então colher de seu fruto?  Me coloco em meio a tudo isso.  Como pastor auxiliar e hoje titular, visualizei e vivencie diversas tentativas frustradas.  Sonhávamos em 500 células em 5 anos e nunca chegamos a 100.  Hoje mesmo conto com 22 células e clamo ao senhor todos os dias para que estas sejam instrumentos de consolidação e multiplicação.  Hoje posso dizer que estou apaixonado, mas por muito tempo não passei de um mero simpatizante da estratégia dos grupos pequenos, até gostava, mas não havia em mim uma chama tão forte como sinto hoje.

6 – Tentar gerar discípulos sem ter um discipulador.   Eis ai um grande desafio.  O que tem acontecido nos dias de hoje é que muitos pastores metodistas estão procurando discipuladores de outras denominações.  Seria isso possível?  Não descarto a idéia, mas tal princípio traz desafios muito maiores do que se tivéssemos discipuladores dentro de nossa própria igreja.  Quando discipulamos influenciamos em todas as áreas, seja familiar, profissional, teológica ou prática.  Não consigo perceber em nossa igreja o anseio dos pastores mais experientes em discipular os mais novos.  Os mais novos não deveriam ser seus concorrentes, mas seus discípulos.  Está na mão de nossa geração mudar esse conceito.

Sei que há outros erros, entretanto quero terminar esse texto destacando o nosso grande acerto: buscar um genuíno discipulado.   Sei que erramos, mas se erramos é porque estamos tentando, e com toda certeza, Deus nos guiará até o nosso alvo tão almejado que é gerar discípulos saudáveis e frutíferos que testemunhem a graça de Cristo e vivenciem o seu amor.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Onde está o Discipulado?



Discipulado não tem nada de novo, pelo contrário, é a prática mais ensinada por Jesus Cristo, não somente por palavras, mas pelo seu estilo de vida.  Talvez Jesus não “esquematizou” o discipulado pois Ele sabia que o mesmo não funciona de maneira mecânica ou até mesmo institucionalizada, ou seja, discipulado não pode ser ordenado mais simplesmente vivido.  Agradeço a Deus acerca da ressurreição da discussão sobre o tema discipulado, entretanto me preocupo, pois parece que pouco caminhamos. Vejo o esforço de nossa liderança para implantar o que na verdade não pode ser implantado, mas simplesmente vivido.   Muitos confundiram discipulado com estratégias, até que boas, mas que não passavam de estratégias de crescimento.  Discipulado não é estratégia de crescimento, discipulado é simplesmente o estilo de vida daqueles que verdadeiramente seguem a Jesus.   Seria possível possuir um genuíno relacionamento com Deus sem ser discípulo ou gerar discípulos naturalmente?  Seria o discipulado sinônimo de grupos pequenos?  Pra mim longe disso.  Discipulado não é um conjunto de perguntas esquematizadas que um individuo faz ao outro, ou até mesmo células.  Deixo claro que as células são benção, porem não são sinônimo de discipulado, para que me entendam, minha igreja possui mais de 20 células, sei que é pouco diante da membresia da mesma, mas expressa a minha crença nelas e meu esforço de fazê-las frutíferas. 

Lembro-me da grande Onda das células, igrejas planejaram possuir em 2012 mais de 500 células, hoje se possuem 10 é muito.   O que aconteceu?  Será que nos deixamos iludir em uma utopia humana?  Ou será que novamente tentamos institucionalizar o que é impossível formatar?  Será possível que um curso forme mestres?  Ou será possível apostilas formarem discípulos?  Creio que não.  Não sou tolo em dizer que tais cursos não são de valia estimada para a formação do Cristão, mas dar a eles esse título é algo incompatível com sua real possibilidade.  Conversando com um grande amigo esses dias perguntei para ele: quem é o nosso referencial acerca do discipulado e do crescimento de igrejas em nossa própria igreja?  Qual igreja possuiu um crescimento explosivo para que possamos com eles aprender?  Alguma igreja possui 500 células? Não que isso seja sinal de sucesso, mas esse era o alvo que muitos disseram que Deus tinha colocado em seus corações.  Lembramos de alguns nomes de outras regiões, mas no fim ficamos em silêncio.   O que estamos fazendo de errado?  Será que alguém tem frutos com conhecimento para nos ofertar?  Teoria sem prática se torna somente teoria.  Coloco-me nesse mesmo barco, no barco de quem sonhou com coisas muito maiores e que ainda sonha,  mas que ainda está longe de tudo que esperava.   Não perco a esperança, mas não perco também a capacidade de auto avaliar, ou criticar, como preferir, a nossa realidade atual.  Falamos muito de células, mas na verdade experimentamos muito pouco os frutos delas.  Falar sem experimentar: uma hora cairemos no descrédito.  Para que isso não aconteça peço a Deus a resposta que ainda não tenho. O que nos falta Senhor?  Tentamos, mas até agora não chegamos a 3% do que sonhamos.

Talvez a grande solução para nossas igrejas envolva algo mais simples que imaginamos: santidade.   Quem sabe:  honestidade.   Ou:  fidelidade.   Poderia citar outras atitudes que são essenciais para o real crescimento de uma igreja, mas com essas três já seríamos muito mais fortes.   Amo a igreja Metodista, e acho que ela deveria ser mais amada por muitos, não usada, mas amada. 

Graças a Deus não ignoro a importância da simples caminhada Cristã.  Caminhando com Cristo e aprendendo com uma simples vida de oração, jejum e Palavra.  Relacionamento esse que me ensina, sem precisar recorrer a experiências de outros que muitas vezes não tem nada haver com as minhas necessidades, relacionamento que me faz discípulo e que me leva a discipuladores.  Uma caminhada NATURALmente cristã. Não  quero de maneira alguma anular o que já foi feito, mas ao meu ver é necessário admitirmos que até agora não funcionou, ou simplesmente não gerou o fruto esperado.  Termino esse texto com uma sensação de que é necessário mudar, que Deus abençoe e ilumine nossos líderes e assinale essa mudança que tanto precisamos.  

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Pastores Caçadores de Fantasmas.


       
        Lembro-me de quando era criança.   Quanto brincava com meus amigos e  o único intuito era a diversão.  Não precisávamos de muitos apetrechos, a imaginação garantia a brincadeira.  Brincávamos de super-heróis, as vezes de polícia e ladrão e até de caça fantasmas, esta última inspirada em um filme americano de sucesso naquela época.   O tempo passou e não brinco mais de tais brincadeiras, afinal, hoje minha imaginação já não é tão fértil, conheço melhor a realidade, não tanto, entretanto o suficiente para discernir que o mundo não é simplesmente dividido entre mocinhos e bandidos, ou entre fantasmas e caçadores justiceiros.  Isso faz parte do processo de maturidade o qual todo ser humano deve passar, se não passar, será taxado como louco, esquizofrênico, utópico ou poderá ganhar tantos outros adjetivos.  A maturidade não é uma escolha ela é uma imposição, ou pelo menos é necessário fingir que a possuímos.
            Quando vejo o mundo evangélico atual, me deparo com um mundo que muitas vezes me lembra o mundo que criávamos para brincar.  Um mundo onde eu sou o mocinho e os demais são os bandidos. Um mundo de caça fantasmas, um mundo de aventuras espirituais, um mundo de batalhas espirituais que mais parecem batalhas no mundo de Oz.  Um mundo onde a coisa vale mais que a pessoa, onde o ser aprisionado é meu troféu e meus requintes de crueldade demonstram minha autoridade.   No filme “caça fantasma” os caçadores possuíam uma máquina que sugava os fantasmas para dentro dela e depois eram colocados em uma máquina maior ainda, e assim não eram eliminados, mas guardados no porão do quartel general.   Muitos líderes evangélicos gostariam dessa invenção em seus mundos de faz de conta.  Aprisionam os demônios, e ainda os colocam no porão da sua casa simplesmente pelo prazer do domínio, simplesmente para demonstrar sua autoridade.   Enquanto isso, as bruxas são perseguidas, entretanto se esquecem que até as bruxas possuem o direito da justificação pelo sangue de Jesus.   É melhor vê-las soltas e libertas do que aprisionadas como troféus na estante de algum louco gadita ou não gadita, ecumênico ou não ecumênico, pentecostal ou não pentecostal, tradicional ou não tradicional, afinal encontramos loucos caçadores de fantasmas em todos os lugares.
            Como é triste perceber que a síndrome de Lúcifer tem se proliferado em nosso meio, infelizmente a única vacina é a integridade.   Caráter.   A vaidade, o desejo pelas posições, manipulações políticas e tantos outros sentimentos fazem de nós, isso mesmo, de nós, pois somos vistos como farinha do mesmo saco, um povo com pouca credibilidade aos olhos dos que precisam acreditar naquele que acreditou em nós.  Não dá para fechar os olhos e fingir que isso não acontece do teu lado, nem se você tentar criar um mundo de faz de contas, uma hora ou outra o Espírito Santo te trará de volta a realidade, não para que você se desmotive ou desista, mas para que lute contra o país das maravilhas evangélico e passe a lutar por pessoas reais por princípios divinos por aquele que REALMENTE deu a vida por você e não veio para esse mundo caçar fantasmas, mas sim pescar pessoas. 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Você deve desaparecer AGORA!!!



Estava lendo Hebreus capítulo um hoje.   Fala sobre a superioridade de Jesus e como Ele é incomparável.  Fico a pensar a cerca da soberania de Deus e me pergunto: podemos dizer que tudo que vivemos é concernente a vontade Dele?  Como chegaríamos a esse apogeu, o de dizer que a posição que estamos é totalmente de acordo com a vontade de Deus?  Certos discursos “espiritualistas” usam tal espiritualidade para justificar suas ações simplesmente para atingirem as suas vontades próprias, individuais e muitas vezes egoístas.  Creio no governo de Deus! Mas não creio que somos bons o bastante para nos diminuirmos a ponto de desaparecermos diante da soberania de Deus.  Esse é meu desejo.   Mas admito que ainda não sumi.   A cada dia percebo que não conheço ninguém que já desapareceu.   Deus deve olhar para nós muitas vezes e dizer:  meu filho eu não tenho nada haver com isso.    Gritamos em alta vozes como arautos diante de sua majestade:  Deus é o meu Rei!  Quando na verdade muitas vezes o deixamos como coadjuvantes de nossa biografia personalista.  

Pensando em nós pastores.  Quantos fazem do seu sucesso o sinônimo do sucesso do Reino.  Muitas vezes isso não tem nada haver com a verdade do verdadeiro Reino.  Os que mais choram e “profetizam” com seus discursos humanistas totalitários não abrem mão de sua posição para pastorearem os mais pobres, afinal o meu Deus é próspero, dos pobres outros cuidam.  Igrejas não são troféus.   Igreja são pessoas.  Os melhores são para os ricos?  Os pobres são degraus para o verdadeiro objetivo?  A política humana entrelaçada a política eclesiástica.

Você acredita que está onde Deus quer que você esteja?  Eu acredito em parte.  Sei que não diminui o bastante para dizer que minha vida é sinonimo da vontade de Deus para ela.  Mas não deixo de buscar.   Viva o Senhor em minha vida a ponto de simplesmente não mais viver.  Até lá que Deus nos livre de nós mesmos.   Termino com o meu clamor:  Senhor governa a minha vida, e me perdoe quando minha alma me engana, seja o meu farol e que eu seja forte o bastante para entregar, de verdade, o leme da minha vida, mesmo quando seguir o farol signifique um antagonismo a minha vontade.  

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Crentes no Caldeirão Global



Simplesmente não consigo festejar.   Muitas vezes me perguntei por quê.   Pense: são os crentes na maior rede de TV nacional!   Mas pense melhor ainda:  é honra ou é a prova que o ministério da música cristã não passa de mais um mercado sonografico.  Onde me pagam mais é a porta que Deus abriu.  Hipocrisia!  Afinal a mesmo empresa em que os cantores vendidos aumentam a audiência é a mesma que profana a mente brasileira e propaga seus ensinamentos diabólicos.   Festival promessas, promessas de que?  Ou seria a promessa que Satanás fez aos seus demônios que conseguiria comprar os adoradores de Deus.  Não estariam os mesmos se ajoelhando para possuírem todos os reinos dessa terra?  E não me venha me dizer que só aceitaram para pregar o evangelho.  Quem disse que precisamos fortalecer uma empresa infernal como se só por ela fossemos capazes de espalhar o evangelho por toda a face da terra.  Não consigo festejar.   É tão lógico.   Crescemos sem a Globo, logo perceberam que sem agente ela não poderá crescer.  E nós simplesmente alimentamos o ego “evangélico” diante das tramóias globais. 

Até ontem os mesmos diziam que a Globo era o globo ocular de satanás, hoje já não é tão ruim assim, afinal, a som livre da um dinheiro legal.   É porta de Deus!!!  Gritam os animados e inocentes, para não dizer ignorantes.   Fulana vai estar no Caldeirão do Huck, o caldeirão do inferno vai estar mais crente esse sábado.   Acorde povo de Deus! Faça como Josafá e coloque abaixo os postes ídolos.  Encher minha igreja com esse povo?  Tô fora.  Nada de pão e circo para minhas ovelhas.